Hitler ingressou no partido nazista como espião, tendo sido escolhido em decorrência da sua marca registrada, qual seja, o seu ódio pelos socialistas. Quando o Nazismo surgiu na Alemanha, a situação no país não era das melhores. De fato, a década de 20 foi atroz para o país, com a queda da valorização da moeda alemã, o que levou a crer, anos depois, que a criação do III Reich, com a proposta de duração de mil anos, tendo por base a crescente economia do país, aliado às sequenciais vitórias militares, fizesse, por conseguinte, crer que a Alemanha estava por se reerguer, finalmente, depois de uma tenebrosa fase de crise social. E esta imagem, de fato, foi a que preponderou por algum tempo.
Dentre os mais intensos massacres da história do Nazismo, encontra-se concentrada a maioria na Rússia. O extermínio diário de mais de 3 mil pessoas registrou o país como sendo o detentor dos piores índices de mortandade gratuita na humanidade, seja pela ação direta do movimento liderado por Hitler, seja pelas consequências devastadoras da miséria e da penúria, que trouxeram, para seus abrigados, doenças e pestes incontroláveis e mortais.
Hitler se alojava em um abrigo subterrâneo denominado de bunker, onde passou seus últimos dias, no advento da Segunda Guerra Mundial. Há autores hoje que retratam os locais e os usos necessários para preservação da vida do führer. Foi exatamente no bunker que Hitler tirou sua própria vida, com um tiro na cabeça. Para evitar que seu corpo fosse vilipendiado (a essa altura, poucos eram os exércitos fiéis à sua empreitada nazista), foi incinerado e suas cinzas, enterradas.
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